No aeroporto

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Fizemos o check-in das malas, passamos pela segurança, andamos até o portão 59, de onde sairia nosso avião.

Tinha muita gente ali, continuamos a andar para procurar um local mais calmo.

A Rose estava com fome (ela não almoçara em casa), fomos a um snack bar. Eu só bebi uma cerveja, não estava com fome. A cerveja custava quinze dólares. Um assalto a mão desarmada!

Saindo de lá fomos esperar no portão 61. Só que esperamos demais, ouvimos nossos nomes pelo PA do aeroporto. Fomos os últimos a entrar no avião.

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Marathon Expo

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====================== Saímos lá pelas três da tarde, fomos andando pelos lagos, foi um bom passeio, andamos uns cinco quilômetros até o grande parque onde a expo da maratona acontecia: Na expo recebi primeiro a camiseta. É toda preta, bem bonita. Depois entramos no prédio da expo, visitamos alguns expositores.  Pegar o bib foi bem rápido e fácil. Eu sou o número 1371. Foi impresso na hora. Peguei também uma cerveja sem álcool. Bem boa. Até a Rose experimentou um pouco. Tiramos uma foto ali: Pegamos um pedaço de uma barra energética. Saindo de lá começamos o longo caminho de volta. Estávamos com um pouco de fome, fomos procurar um restaurante para comer umas coisinhas. Quando encontramos vimos que os preços eram proibitivos, iria custar quase cem dólares para comer ali. E não era nenhum restaurante chique, era um lugar com mesas na rua, nada de mais. Sentamos num banco, a Rose procurou um mercado próximo, fomos lá e compramos umas coisinhas para o nosso jantar. De volta no quart...
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Hotel

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====================== O check-in foi bem rápido, já pudemos entrar no quarto. Que vista que tínhamos! Direto para os lagos. E estávamos bem alto, no décimo quinto andar. O quarto era bem bom, também. Mas infelizmente não tem frigo bar. Isso iria fazer uma falta danada durante os próximos dez dias. Eis aqui a vista do nosso quarto: Fenômeno! Estávamos bem em frente aos cinco lagos: Cuidamos dos nossos SIM cards, instalamos o cartão dinamarquês, guardamos o cartão canadense bem guardados para quando fôssemos voltar para casa. Infelizmente o telefone e o texto não estavam funcionando. Mais tarde descobrimos que o código da Dinamarca é 45 e que esse código tem que ser retirado do número do telefone para funcionar. Oh well... Decidimos que iríamos pegar o bib da maratona hoje mesmo. ======================
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